

JOSÉ FERNANDES (Treinador dos Seniores):
“Neste jogo contra o Paços de Ferreira ficou demonstrado mais uma vez a nossa inoperância ofensiva. Foi mais um jogo onde criamos muitas oportunidades de golo onde não fomos competentes na altura de finalizar. Em termos defensivos não tivemos tão bem, muito permeáveis onde perdemos muitos duelos individuais. Este foi o cenário que nos levou ao intervalo estarmos a perder por 4-0. A segunda parte foi diferente, fomos mais consistentes defensivamente e mais assertivos na finalização mas mesmo assim muito perdulários, ainda conseguimos chegar ao 6-5 a 2 minutos do fim e dispusemos de uma oportunidade clara de fazermos o 6-6 mas já estávamos a jogar mais com o coração do que com a cabeça o que nos levou a um resultado final de 8-6. A que levantar a cabeça e domingo temos outro jogo curiosamente com o Paços de Ferreira mas para a Taça de Portugal e onde vamos fazer de tudo para passar a próxima eliminatória.”

PAULO MARTINS (Treinador dos Juniores):
“Jogo com nível de exigência elevada, contra um candidato assumido á subida. Jogo muito bem disputado, ambas as equipas a mostrarem qualidade e organização. Jogo decidido em pormenores, o Rio Ave acabou por ser mais eficaz e marcou, onde nós acabamos por ser mais perdulários. Apenas um golo fez a diferença. Dar os parabéns á atitude e ao trabalho demonstrado pelos atletas, mostramos ser capazes de ombrear com qualquer equipa.
Todo o foco já no próximo jogo, onde temos de conquistar a vitória.”



PEDRO SOUSA (Treinador dos Juvenis):
“Adversário que não conhecíamos e que vinha de uma vitória caseira contra o Canidelo por 4 a 1. O Aves mostrou-se no Formigueiro uma equipa forte fisicamente, a pressionar alto, de muito futsal direto e nas laterais defensivas sair com o guarda redes a jogar. A nossa equipa entrou em campo algo nervosa, não conseguia sair a jogar, fruto da forte e alta pressão do Aves, para solucionar este problema foi pedido aos jogadores, guarda redes incluído, para colocar mais rápido a bola no pivot e assim o Arsenal foi conseguindo sair a jogar e dominar o jogo. A nossa equipa fruto do seu futsal e técnica individual foi criando perigo, algumas oportunidades e chegou ao intervalo a vencer por 3×0. Na 2ª parte a toada do jogo foi igual, o Aves num dos muitos lances de bola do guarda redes para a nossa área conseguiu reduzir para 3×1, mas a rápida resposta da nossa equipa voltou a colocar o resultado na diferença de 3 golos passando o resultado para 4×1.
Até ao final o jogo foi se desenrolando dentro dos mesmos moldes, mas com a concentração exigida e alertados pelo golo sofrido na bola direta, fomos resolvendo essas situações e controlamos o jogo sem sobressaltos até ao apito final.”

FILIPA JOÃO (Treinadora dos Iniciados):
“O jogo desta jornada colocou-nos perante um adversário que se encontrava, na tabela classificativa, numa posição mais favorável e com os meus objetivos do que nós.
Entrámos no jogo com muita intensidade e muito focados nos nossos objetivos. Fomos capazes de ultrapassar muitas vezes a primeira linha defensiva do nosso adversário, mas fomos pouco assertivos nos momentos de finalização.
Dois golos para o nosso adversário, em duas bolas paradas, fizeram o resultado da primeira parte e desmoralizaram a nossa equipa.
Ainda assim, fomos sérios e, na segunda parte, disputamos o resultado até se esgotar o tempo de jogo.
Este resultado torna ainda mais difícil a possibilidade de atingirmos, nesta fase, o principal objetivo da época, no entanto, temos ainda dois jogos para disputar. Acreditamos que, com o mesmo foco e com muita entreajuda, ainda é possível!”



JOSÉ TEIXEIRA (Treinador dos Infantis):
“O Arsenal Clube da Maia foi visitar o reduto de histórico do futsal distrital. O Junqueira foi um adversário que antevíamos difícil apesar dos resultados menos positivos. Sabíamos que tínhamos de ter o máximo de respeito para não sermos surpreendidos. A nossa equipa sem deslumbrar foi contrariando as intenções do adversário e com passar do tempo foi ganhando ascendente e o consequente controlo do jogo. Os golos foram surgindo e trouxeram a tranquilidade que permitiu á nossa equipa retirar do jogo a experiência para o que aí há de vir.
Interessante ver a bancada bem composta a torcer e vibrar pelos atletas e colegas de outras equipas a observar/analisar os futuros adversários.”



ANDRÉ MAGALHÃES (Treinador dos Benjamins):
“Entramos muito bem no jogo a circular bem a bola, a criar muitas jogadas em superioridade numérica. Assim aproveitamos o facto de estarmos melhor que o adversário no jogo para ampliar a nossa vantagem. Fomos assim para o intervalo a ganhar por 3-1.
Entretanto, já na segunda parte, não entramos bem, parecia que os jogadores se desligaram e sofremos dois golos de seguida dando o empate ao adversário. Tive que alertar os jogadores no minuto de desconto para eles “acordarem” e conseguirmos levar a vitória deste jogo. A partir daí voltamos a crescer no jogo, criando muitas vezes superioridade numérica na frente, mas com pouca eficácia. Conseguimos marcar o golo da vitória bem no final do jogo. Conseguimos a vitória num jogo que poderia ter sido mais fácil, no sentido em que por nossa culpa o mesmo tornou-se mais complicado, mas mesmo assim acho que foi a nossa melhor exibição até agora.
Vamos continuar a trabalhar para melhorar alguns aspetos que foram menos conseguidos.”